Por ser um filme que essencialmente trata o ritmo como matéria, The Killer é assíncrono por vezes. Me interessa particularmente o ritmo inicial que deixa a montagem ditar a saga do matador como um filme arrítmico. Fincher faz um filme dado ao controle de modo geral e sua estrutura logo é entregue à trama para ditar como nos envolvermos neste conto e se aproxima ao livro no qual é baseado. Com exceção de uma ótima cena de ação, a morosidade do protagonista é o reforço de uma conduta cruel e ideal para um tipo de elaboração cênica que favorece detalhes periféricos à tensão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário