Em 2016 não assisti a tantos filmes como
gostaria, mas resolvi fazer uma lista com os 35 melhores filmes produzidos
entre 2014 e 2016 vistos este ano.
Voilà:
20.
História Natural (James Benning)
Filme
de Terror.
19.Nossa Irmã Mais Nova (Hirokazu Koreeda)
Surpreendente
reinvenção da própria grife.
18.
Creepy (Kiyoshi Kurosawa)
O
melhor suspense americano do ano é japonês.
17.
Cemitério do Esplendor (Apichatpong Weerasethakul)
Sobre
se reinventar.
16.
Carol (Todd Haynes)
Obsessão
e cinema.
15.
O que Está Por Vir (Mia Hansen-Love)
O
futuro é imperceptível.
14.
Elle (Paul Verhoeven)
Eu,
tu, eles e eu.
13.
Certas Mulheres (Kelly Reichardt)
Aos
tempos de ouro do cinema americano.
12.
Sully (Clint Eastwood)
Belo
filme de tribunal.
11.
O Espelho (Rodrigo Lima)
Simples
delírio.
10.
Kommunisten (Jean-Marie Straub)
Alusões
cinematográficas.
09.
John From (João Nicolau)
A
paixão pelo imaginário adolescente (ou imaginário adolescente sobre a paixão).
08.
Personal Shopper (Olivier Assayas)
O
filme americano de Assayas não poderia remeter a outro nome que não fosse
Shyamalan.
07.
O Ornitólogo (João Pedro Rodrigues)
O
evangelho segundo João Pedro Rodrigues.
06.
À Sombra de Duas Mulheres (Philippe Garrel)
O
amor é simples.
05.
As Montanhas se Separam (Jia Zhang-Ke)
A
mais bela poesia sobre nossa falta de controle.
04.
Garoto (Julio Bressane)
Nuvem
de pecados.
03.
Beduíno (Julio Bressane)
O
segundo filme sexual de Bressane.
02.
O Ignorante (Paul Vecchiali)
O
imaginário do homem burguês.
01.
Hierba (Raul Perrone)
Sobre
apropriação, fantasmas e cinema.
15 Menções: Time Will Burn (Marko Panayotis e
Otávio Sousa), Aquarius (Kleber Mendonça Filho), Carnívora (Arthur Tuoto),
Águas Rasas (Jaume Collet-Serra), Visitas ou Memórias e Confissões (Manoel de
Oliveira), O Filho de Joseph (Eugène Green), Jovens, Loucos e Mais Rebeldes!
(Richard Linklater), Certo Agora, Errado Depois (Hong Sang Soo), Being Boring
(Lucas Nassif), Creed (Ryan Coogler), Os Campos Voltarão (Ermanno Olmi), Proxy
Reverso (Roberto Winters e Guilherme Peters), Nerve (Ariel Schulman, Henry Joost),
A Academia das Musas (José Luis Guerín), Sangue do Meu Sangue (Marco
Bellocchio).
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